Com ele encerra o ciclo festivo que se iniciou na consoada.
Para o assinalar escolhemos este bonito poema de Vergílio Alberto Vieira.
Gaspar, Baltasar, Belchior
Em seus camelos montados
Segue o séquito p´ra Belém
Por caminhos deserdados
Onde não passa ninguém.
Onde não passa ninguém.
A estrela guia-os, brilhante
No céu frio das arábias
Dela esperam, cada instante,
Receber ordens mais sábias.
Em baús de cedro fino,
Levam Ouro, Incenso e Mirra
Para oferecer ao Menino
Desde que não faça birra.
Vergílio Alberto Vieira, A Casa de Cedro
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